Compositor: Devendra Banhart
Reabasteça suas flores em "bacanal", baby
E se deixe arrepender do final no início do dia
Não leve nenhum segredo para seu túmulo
Que todos os saibam, que todos saibam
Angelika
Se a selvageria cobre as cores que você percebe
Então como você poderia achar que Deus não têm amigos?
Se a vida é para os vivos e a morte para os mortos
E o amor está no seu coração e ódio na sua cabeça
Você tem que ir em branco para deixar aparecer
O jardim no alto cresce mais a cada ano
Sem a tempestade negra, você não pode impedir a primavera
A coruja nunca canta sobre essas coisas
Angelika
Canhoneiros disparando
Presente de natal num barril
Veleiro de luz que traz mudanças
Que caia a cruz e Deus suba
A lágrima no seu coração
Solte-a, solte-a, meu amor