Compositor: Devendra Banhart
Eu amo aquele cara quando ele está no palco
Ouço coisas ruins em um bom sentido
E como te agradeço o tempo todo
Portanto não recuse esse meu apreço
E chego em seus pés em paz
E gasto meu tempo como eu quiser
E não posso impedir a luz de brilhar
Meu maldito fôlego mantém-se ativo
E em seu final e em sua saída
Você pode não valorizar a ofensa do pecado
E espero que possa um dia perguntar
Alguma coisa nova para você, afinal
Agora você fala, despejarei
E a nossa intimidade cresce
E quando eu estiver chateado, deixarei você saber
Esta tinta preta que escorre sobre nossas palmas
Vamos mantê-las assim
E nunca lava-las
Isto não é para Deus, é apenas para nós
Um vez meu amigo, mas não mais
E uma vez que estamos mortos, nós nunca teremos fim
Nunca teremos fim, nunca teremos fim, nunca teremos fim